Após os problemas que a equipa NelaSport enfrentou no rallye de Loulé, nomeadamente os dois furos nas pec’s 2 e 4, as limitações de um motor ainda grupo N e ser um terreno completamente novo para a equipa, condicionaram a sua prestação, que não foi além do 11º lugar da geral.
“Para o Rallye de Góis no próximo dia 20, ainda não vamos poder contar com as alterações que tínhamos previsto para o motor. Estava tudo planeado para já termos algumas especificações grupo A para esta prova, mas por motivos externos à equipa, isso não vai ser possível”, refere com algum desalento Luís Borges.
“Assim vamos ter que rodar nos limites, para não perder muito tempo, em relação aos carros mais rápidos, pois sabemos que é muito difícil ou mesmo quase impossível acompanhá-los, pois as diferenças de potência são enormes. Contudo é um Rallye que já conhecemos, apesar dos troços terem sofrido alterações, nomeadamente o Vila Nova de Ceira e o Góis, este último que eu considero um dos mais espectaculares das provas em terra e onde se atingem velocidades extremamente elevadas. Em relação ao Carcavelos é completamente novo para nós e é daquelas especiais tal como a de Vila Nova de Ceira que exigem muita mão-de-obra. Agora só nos falta esperar que corra tudo bem e para a próxima prova, já ter as tão desejadas alterações ao nível do motor”.